sábado, 31 de outubro de 2009

all my love.


- Poucas coisas. Pouco tempo e poucas palavras.
Eu sempre procurei pela melhor parte da minha vida, por tudo que jurasse me completar e me deixar feliz. Procurei tanto por qualquer lugar e qualquer pessoa que me passasse essa sensação. E quando eu menos esperava e menos tinha qualquer esperança nisso você veio.

E veio sem bater na porta, sem aviso prévio.
Mas não quebrou maçanetas ou arrebentou janelas.

Eu posso me esquecer fácil de tudo. Te fazer ficar só na memória e não na expectativa. Mas essas partidas sem bilhete, essas saídas repentinas e esses caminhos de pedra sempre me chamaram a atenção.
É como a mariposa e a lua, o vagalume e o escuro, o meio e o fim. É um objetivo claro, único. Naquele em que você põe tudo a perder, sem saber o que você vai ganhar e sem saber o que você está deixando pra trás.

Eu odeio/amo essas confusões. Só relevam um pouco o tipo de pessoa que eu sou.

Eu devo agradecer por essas noites que valem uma vida, e por esses momentos que duram menos de uma noite. E não reclamo, eu só me engano.

-
Você é a luz da lua na minha vida em toda noite, estou dando todo meu amor pra você.
Meu coração batente pertence à você, andei por milhas até te encontrar.

- Com cada respiração que me vale aqui na Terra, estou te enviando tudo do meu amor. Então se você se atreve a adivinhar, talvez você possa acertar.

Esse é todo meu amor por você.

/ Eu fiz isso valer?

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