- Quando eu te conheci, eu não sabia o que fazer.
Eu estava cansado, eu estava com fome, mas eu luto.
Agora eu estou distante, eu te escrevo todos os dias e te vejo com outra pessoa.
- Você pode ver que a vida é algo para nós conversarmos. Você pode partir quando você quiser.
Bem, você não se relaciona comigo, você não me respeita, não.
- Quando eu te conheci, eu não sabia o que fazer,
Mas percebi que eu realmente não sentia nada.
Agora você está distante, você me escreve todos os dias.
Eu não imploro, não pego emprestado, eu roubo. -
Todas as noites eu digo a mim mesmo:
"Eu sou o cosmo. Eu sou o vento "
Mas isso não traz você de volta. Só quando eu estava começando a sentir-me bem, você me liga.
Eu nunca quero estar sozinho. Nunca quero ficar sozinho. Eu odeio não poder te levar para casa, quero você demais para dizer que está tudo bem.
- A última coisa que eu me lembro é que as coisas estavam melhorando. E eu iria pra qualquer lugar com você.
(Scarlett Johansonn & Pete Yorn)
/Totalmente apaixonado pela Scarlett Johansonn. E só por ela.
- Esse costume de te fazer de ar. Não te perceber o tempo todo, te precisar o tempo todo.
- Eu tenho uma forte noção de realidade, mas eu não posso me desfazer do que se desfaz de mim.
Eu sei que você vai embora, de manhã, assim que acordar. Me abandone de alguma forma de prova de que não foi um sonho.
- E a partir desse dia eu prometi que nunca iria falar sobre o amor, se ele não existisse ...
Mas... você é a única exceção.
Não adiantou apenas abrir minha vida pra você. Não adiantou abrir todas as exceções á todas as regras que eu mesmo formulei durante todo esse tempo que eu mesmo construí...
Não. Você sempre será a única pessoa a receber minha exceção.
Quando eu digo que já chega. Quando eu não acredito em mais nada. Quando não não é mais talvez. Eu vou estar sempre pronto pra abrir exceções.
Talvez eu saiba de algum lugar afundado em minha alma, onde o amor nunca dure. E eu sempre vivi assim, mantendo ele sob confortável distância.
Mas eu estou no caminho que me leva a acreditar em você.
- Eu sei que você está indo embora amanhã...
Mas quando você acordar me deixe algum tipo de prova que não tudo isso é um sonho.
Você é a única exceção.
- As mariposas usam a Lua como referência. Seguem sua jornada noturna em busca de algo que pensam que podem alcançar, algo brilhante, colossal e bonito, de contraste com o céu negro em parceria das estrelas e sinaleiras de aviões. Por vezes se distraem com alguma luz artificial, qualquer explosão de claridade as atrai. Qualquer lâmpada acesa, farol de carro ou fogueira as tira de sua rota eterna à Lua. Logo se veem perdidas e hipnotizadas por qualquer luz que decidiu entrar em seus percursos, cegas e fascinadas demais para continuar o instinto noturno natural. Essa atração pela luz, por coisas que brilham, que chamam a atenção mesmo de longe é chamada de fototaxia positiva.
Logo podemos nos comparar à elas. São seres tão minúsculos, tão ignoráveis, que não chegam a ser nem coloridos para serem chamados de borboletas, criaturas toscas de cores escuras, manchados, albinas, peludas, monstruosas, feias. Estamos sempre seguindo rotas, planejadas ou não. Procurando sempre um astro divino, brilhante e que nos faça sentir que não precisaremos de mais nada. Nunca estamos fora dessas rotas, até em sonhos procuramos por essa coisa que não sabemos que coisa é, que brilha tanto que ofusca e desfoca nossa visão. Somos fúteis, minúsculos, hipócritas. A única coisa que sabemos fazer, por instinto ou não, é correr atrás do que queremos, mesmo jurando e provando que a maior alegria de sua vida é fazer o bem para os outros. E por ironia nunca sabemos o que é isso que a gente tanto quer, esse lugar que a gente tanto quer chegar, esses corpos celestes que a gente procura tanto em todo lugar... Jogamos baixo, trapaceamos e por consequência nos desviamos das rotas também. Desviamos de uma rota, mas sempre estamos em outra. Encontramos um tesouro ali, uma oportunidade aqui, um sonho por outros lados, amizades jogadas nos cantos... Nunca seguimos em linha reta. Nunca estamos completamente buscando o que queremos de corpo e alma, suor e lágrimas, asas e antenas. É isso que nos difere de tantos outros seres vivos. Somos mariposas, agimos como leões, vivemos como macacos, tomamos decisões como asnos, voamos como pardais... Mas nunca estamos buscando a mesma coisa. Seja ela o que mais importa, o que necessitamos, ou não. É essa a condição de ser humano. Nunca saber o que se quer. Afinal, não temos nenhuma fototaxia, atração ou têndencia à hipnose para nos prender à qualquer simples e eterno objetivo. Estamos em círculos e nossa vida é uma lâmpada de gás neon.
